Nunca me perguntei se acredito ou não que o destino se encontra traçado na palma da mão. Mas pergunto-me várias vezes se os esforços investidos a vários níveis serão em vão e acabo a "sentir que quanto faço não é feito só por mim". Às tantas o tabuleiro está viciado por Outro(s).
Isto é, será este raio de vida de stress e de labuta um teste à nossa resistência? Um jogo que mede a força do peão para lutar contra um "game over" cuja data e circunstâncias já estão definidas a priori?
A criação de Adão (pormenor), Michelangelo Buonarrati, 1511
Sem comentários:
Enviar um comentário