Quando era criança, sempre quis ter um diário. E fiz várias tentativas nesse sentido. E, em cada uma delas, passei a odiar a ideia de ter um diário.
E porquê? Porque me sentia obrigado a escrever periodicamente. Porque algo me dizia que se o não fizesse, o dário deixaria de o ser.
Felizmente um blog não se chama diário e, portanto, permito-me escrever com a frequência a que eu próprio me exigir.
Não me pressionem! Eu próprio não me pressiono, para que naturalmente tenha vontade de aqui vir.
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