Quantas vezes dou por mim, porque sou obrigado a vir à razão, a criar filmes de complexos enredos em que, claro, sou personagem principal.
Pois nestes filmes eu chego a acreditar que algumas cenas são criadas para me derrotar (qual mártir). Chego, até, ao ponto de crer que todo o filme tem, apenas, este objectivo.

La morte di Giulio Cesare, Vincenzo Camuccini, 1798
É bem verdade. E, por ser verdade, vou fazer um esforço por ser mais coerente. Menos sensível a tais interpretações.
(...)
Até que, depois desta consciência... Até as palavras "eu sabia" e "eu disse-te" são demasiado retóricas!
O Homem é um ser tão previsível e, muitas vezes, tão fácil de ler.
P.S.: Cuidado com as cobras.
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